terça-feira, 17 de setembro de 2013

A CHINA DO FUTURO E O FUTURO É HOJE!

https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRL5uD3vJbU3scB3EfnQTVTUBrhSLwa6-FoqqxiSKR5BxbGBBEDO18qKg
Bandeira da China



A verdade é que agora, tudo o que compramos é Mede in China. Eis um aviso para o futuro! Mas quem liga para esse aviso? Atualmente, ninguém! Agora é só aproveitar e aproveitar...! E depois como será para nossos filhos?

VOCÊ JÁ PENSOU COMO FICARÁ A CHINA DO FUTURO?
Alguns homens de negócios brasileiros, foram a China, e voltaram impressionados: Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica Chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas, com preços que são uma fração dos praticados aqui no Brasil.
Uma das fabricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente, ganha 300 dólares no mínimo, que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares. Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios, estamos diante de uma escravatura amarela e alimentando-a.

Horas extras? Na China? Esquece!!! O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber por isso.

Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa. Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental. Os chineses estão tirando proveito da atitude dos "marqueteiros" ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.
Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "Made in USA". É tudo "Made in China", com rótulo estadunidense.
As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares. Apenas lhes interessa o lucro imediato a qualquer preço. Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que pode se chamar de "estratégia peçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.
Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design, suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China. Então, num futuro próximo, teremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde demais. Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.

Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo. Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção. 

Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos". 
Iremos, nós e os nossos filhos e netos, assistir a inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica chinesa. Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde. Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados. 

E então lembrarão, com muita saudade, do tempo qeu ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas - grifes" aos seus conterrâneos. 

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e verão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas.

Não seria hora de refletir e começar a comprar mais os produtos de fabricação brasileira? Fomentando o emprego em nosso pais, pela sobrevivência dos nossos amigos, parentes e até a nossa própria e de nossos descendentes?

Pense num futuro próximo, de 2 à 5 anos!

Pb Gerardo Pereira 
Email - gerardo.pereiragap@gmail.com 

0 comentários:

Postar um comentário

 
;