terça-feira, 12 de junho de 2012

HAVERÁ SALVAÇÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO?


Haverá Salvação durante a Grande Tribulação?

Haverá salvação na Grande Tribulação? Se houver, será por meio do sangue do mártir ou do sangue de Cristo? Será por iniciativa pessoal ou por agência do Espírito Santo? O que a Bíblia diz a respeito do temário?
Essas perguntas são frequentes e comuns entre os crentes interessados pela Escatologia Cristã. Neste breve artigo, explicamos de modo objetivo e prático essas importantes indagações a respeito da soteriologia escatológica.

A Salvação será pela graça mediante a fé
Haverá salvação durante a Grande Tribulação segundo Apocalipse 7. 12.11 e 14.4.  As descrições nestes textos confirmam que a salvação será mediante o sangue de Cristo.
O conceito popular entre os cristãos de que a salvação durante este período se dará mediante o sangue ou morte do próprio indivíduo necessita de alguns esclarecimentos. Inicialmente, nenhum daqueles que mantiverem a sua crença em Cristo neste período será salvo por ter sido morto pela figura enigmática do Anticristo. A salvação não é por qualquer ato de justiça que possamos efetuar. O único meio através do qual o crédulo deste período será salvo é mediante a agência do sangue de Cristo: “E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra” (Ap 7.14-15).
O princípio da salvação pela graça mediante a fé ainda continua válido para esses dias de grandes agruras, o princípio do versículo 6 [Hb 1.11-40], sem fé é impossível agradar a Deus, não se limita à presente era, mas vale para todas as épocas . É assim que se entende o texto de Apocalipse 12.11: “Eles, pois, o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida”.
No primeiro agente, o sangue, encontramos a graça, pois se refere ao sacrifício voluntário e gratuito de Cristo a favor da humanidade e, somente depois, a segunda agência, a fé, mediante a qual a pessoa confessa sua incapacidade de se salvar e aceita os postulados do Calvário: “ e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida”. 
Mesmo a salvação sendo operada através do sangue de Cristo, torna-se-á necessário a manifestação da fé do mártir na obra efetuada por Cristo. Isto o indivíduo afirmará através de sua fé por meio de sua própria morte. Neste caso, o crédulo desse tempo não é salvo porque deu a sua vida, mas porque o seu sangue derramado na morte testifica e confirma a sua fé no sacrifício vicário de Cristo. 

Onde Estará O Espírito Santo Durante a Grande Tribulação?

            Essas perguntas são constantemente feitas em seminários e palestras de Escatologia Bíblica. Existe um conceito que circula a tempos no meio evangélico dizendo que o Espírito Santo não estará mais na terra após o arrebatamento da igreja. Entendemos que O Espírito não habitará mais com as pessoas como acontece na Dispensação da Graça, porém, Ele é Deus e se olharmos o salmista no Salmo de número 139 veremos que não existe como se esconder da presença do Espírito Santo, ou seja, Ele está em todo lugar.

            Deve-se entender que O Espírito Santo não realizará o ministério que realiza hoje, pois Ele atua no corpo místico de Cristo que é a Igreja e ela não estará mais aqui no período sombrio da Grande Tribulação. Assim sendo não é correto dizer que O Espírito Santo não atuará mais nas pessoas. Como era a salvação antes da Graça? Porventura o Espírito não atuava no AT? Afinal não foi dito que o Espírito de Deus já contendia com o homem lá em Gn 6.3? Baseado nessas evidências só me resta a crer que o Espírito Santo estará atuando também no período da GT. 
             Na atual dispensação Ele impede que o pleno avanço da iniquidade aconteça. Com a retirada da Igreja não há mais porque impedir esse avanço, a noiva já estará segura com Cristo.
O que acontecerá com o Espírito Santo no arrebatamento?
Alguns poderiam perguntar: "Como podemos saber quando o Espírito será tirado?" Cremos que pelas três passagens seguintes fica evidente que isso acontecerá por ocasião do arrebatamento. Jo 14.16,17. Na noite em que foi traído, o Senhor prometeu a Seus discípulos que quando o Espírito de Deus viesse para fazer morada na Igreja (Atos 2), isto seria para sempre. Quando a Igreja for chamada para fora deste mundo, no arrebatamento, o Espírito de Deus irá junto, pois o Senhor disse que Ele (o Espírito) nunca os deixaria.
Isto também é encontrado no livro de Apocalipse. Nos primeiros três capítulos, quando a Igreja é vista como estando na terra, o Espírito é encontrado falando constantemente à Igreja. Mas depois do capítulo 4.1,2, quando a Igreja é representada como sendo tirada do mundo, o Espírito não é mais mencionado até os capítulos 14.13 e 22.17, os quais se passam após a tribulação. Compare também os capítulos 2.7,11,17,29; 3.6,13,22 com o capítulo 13.9 ‑‑ note a evidente ausência de uma menção ao Espírito.

Isto é visto também tipificado em Gn 24 onde é procurada uma noiva (a Igreja) para Isaque (Cristo) pelo servo (o Espírito de Deus). Assim que a noiva foi assegurada pelo servo, ele a levou ao longo de todo o caminho de volta à casa, a Isaque, que estava aguardando por ela. Assim como o servo voltou para casa com a noiva, também o Espírito Santo voltará para o Lar com a Igreja quando o Senhor vier (no arrebatamento). Isto não quer dizer que o Espírito de Deus deixará de agir sobre a terra. Ele continuará a fazê‑lo do Seu lugar nos céus, assim como fez nos tempos do Antigo Testamento, vivificando as almas, etc. Mas quando a Igreja for chamada para fora deste mundo, o Espírito deixará de fazer morada na terra.

TESES ACERCA DA IDENTIDADE DAS DUAS TESTEMUNHAS
Há bastantes controvérsias no meio Cristão no que diz respeito as duas testemunhas que são mencionadas em Apocalipse 11:3-13, entretanto neste estudo procuro apresentar a razão verídica a respeito dessas duas testemunhas que farão ações miraculosas no período da grande tribulação, porém o que está sendo questionado por diversos teólogos, é a identidade desses dois Profetas de Deus; pois bem, muitos procuram com todas as suas ferramentas de interpretações hemenêuticas, esclarecer a identidade desses dois homens.
Entretanto neste estudo pretendo não somente apresentar a razão verídica dessas duas testemunhas, todavia também procuro demonstrar alguns erros de interpretações que parte de alguns teólogos, no que diz respeito a identidade dessas duas testemunhas.
A princípio temos que ter em mente que quando Deus não revela algo para nós, será preciso ficamos em silêncio, pois se o próprio Deus se calar em algumas ocasiões, não caberá muito menos a nós, por palavras na boca divina, pois nossas interpretações tem que limitasse ao material de pesquisa que temos em mãos, e este material histórico deve também ser analisado cautelosamente e sob orientação divina.
Atualmente a maioria das teses concernente a este assunto, são teses sem fundamentos sólidos da palavra de Deus; vejamos o por que dessas teses não terem bases solidificadas na bíblia.
1. TESE, alguns teólogos acreditam que essas duas testemunhas são ELIAS e ENOQUE, estes teólogos alegam que Enoque e Elias foram os únicos homens que foram arrebatados vivos para o céu, e somente eles poderiam serem as duas testemunhas do Apocalipse 11.
Todavia não haveria possibilidade de Enoque ser uma das duas testemunhas, pois segundo a bíblia Enoque foi transladado por Deus para não morrer, leia em Genesis 5:24 e Hebreus 11:5, pois bem, na leitura dessas duas passagens da bíblia, é possível notar que Deus transladou a Enoque justamente para Enoque não morrer; então como Enoque poderia ser uma das duas testemunhas, pois essas testemunhas terão de morrerem.
E Elias também, foi transladado ao céu para não morrer, leiamos em 1Reis 19: 3,10,14 então nestas passagens consta que Elias estava temendo ser assassinado por Jezabel, entretanto Deus não permitiu que isso ocorresse, pois Deus o arrebatou para céu 2Reis 2:11.

2.TESE, na segunda tese, os teólogos acreditam que as duas testemunhas possivelmente sejam Moisés e Elias, todavia isso não seria possível por vários motivos, um deles e devido Moisés está morto, já as testemunhas, na bíblia consta que elas estão vivas na ocasião; então se uma das testemunhas fosse Moisés, então Moisés deveria ressuscitar primeiro para depois morrer como uma das testemunhas e em seguida ser ressuscitada novamente, entretanto essa ideia é meio confusa, e não deve ser acatada, pois as testemunhas surgiram no período dos 7 anos que abrangem a grande tribulação, e antes deste período haverá a ressurreição de todos os mortos em Cristo Jesus, e nessa ressurreição Moisés está incluso, e todos que ressuscitarem, terão seus corpos revestidos da imortalidade e com isso seus corpos serão incorruptíveis, ou seja, já não mais sujeitos a morte 1Co 15:51-54 e 1Ts 4:14-17.
3.TESE, há algumas pessoas que argumentam da seguinte maneira, eles alegam que há uma profecia no antigo testamento que afirma que Elias deverá retornar a terra.
Pois bem, vejamos essa profecia, ela está contida em Malaquias 4:5,6, nesta profecia consta que Elias viria novamente a terra, pois bem, é por isso que quando Elias apareceu no monte da transfiguração, os discípulos de Jesus perguntaram, por que então os escribas dizem que é mister que Elias venha primeiro? Jesus respondeu: Elias já veio, e não o conheceram Mt 17:12 daí então os discípulos entenderam que se tratava de João Batista Mt 17:13, pois bem o retorno de Elias cumpriu-se em João Batista, porém João não era Elias, mas ele veio no espiríto de Elias Lc 1:16,17 e Mt 11:14. Então se Jesus afirmou que Elias já veio, então cabe a nós acreditar nisto, e não ficar aguardando que Elias venha novamente.
Agora neste momento leiamos o material que devemos analisamos e extraímos as informações necessárias para tiramos nossas conclusões, APOCALIPSE 11: 3-13.
Então mediante a leitura desse texto, é possível notar que os nomes das testemunhas não são reveladas, entretanto há algumas informações que devemos considera-las; por exemplo, não é dito que elas vieram diretamente do céu, e o que está bem claro é o tempo de profecia que elas realizarão em Israel, ou seja, elas profetizarão por mil e duzentos e sessenta dias, e também é dito que elas receberão poder para impedir que chova, e terão poder para transformar águas de rios e mares em sangue, e também poderão lançar toda sorte de pragas sobre a terra, e é dito que elas terão poder de fogo em suas bocas e poderão eliminar quem tentar lhes fazer mal, porém após seu período de profetização; o anticristo pelejará contra esses dois profetas e os matará em Jerusalém, e os corpos dos profetas ficarão expostos em praça pública em Jerusalém durante 3 dias e meio, para que todos os povos vejam a ocorrência, entretanto após esses 3 dias e meio, uma voz soará do céu, ordenará que o espírito de vida vindo de Deus entre nos corpos dos profetas, e eles passarão a viverem novamente, e em seguida a voz dirá aos profetas SUBI PARA CÁ, e os profetas serão arrebatados, e após o arrebatamento desses profetas ocorrerá um imenso terremoto ao ponto de destruir a décima parte da cidade, e com o terremoto morrerão 7 mil pessoas.
“No mundo tereis aflições. Mas tende bom ânimo! Eu venci o mundo.”
João 16:33b.

OS 144 MIL E AS DOZE TRIBOS DO APOCALIPSE 

Afinal, quem são os 144 mil mencionados no Apocalipse? Para entendermos esse assunto tão empolgante, temos que nos mergulhar profundamente no capítulo 7 e depois no capítulo 14 do último livro da Bíblia.

Logo no primeiro verso de Apocalipse 7, quatro anjos são mencionados, conservando seguros os quatro ventos nos quatro cantos da Terra. Esses anjos têm o poder para danificarem a Terra, embora ainda não estivessem autorizados para isso. Embora nosso planeta seja redondo, a presença dos anjos nos quatro cantos simboliza a totalidade de sua influência e poder: sul,norte, leste e oeste, ou seja, toda a plenitude do planeta. Se analisarmos o contexto, veremos que esses ventos trarão destruição sobre a terra, o mar e as árvores. A natureza também sofrerá as consequências destinadas ao homem maligno.

O tema fica mais empolgante quando analisamos o segundo verso deste capítulo 7, e o surgimento de um outro anjo que trazia consigo o selo do DEUS vivo. Se notarmos bem de onde surge esse mensageiro, ou seja, o oriente, a direção do nascer do sol, comprovamos ainda mais sua origem. No antigo Israel, a porta do Tabernáculo ficava do lado oriental, mesmo lado da abertura no posterior Templo de Jerusalém, e mesmo lado onde a tribo de Judá (de onde viria o Messias) deveria acampar. Se analizarmos o contexto de Ezequiel 43, veremos que é do Oriente que vem a Glória de DEUS. A vinda, portanto, desse anjo a partir do lado do nascer do sol, indica sua origem e sua missão: selar o povo de DEUS com o Selo do próprio DEUS.

Se analisarmos agora o verso 3, veremos que as calamidades finais ocorrerão imediatamente após os servos de DEUS serem selados.

Mais dúvidas são sanadas se lermos de imediato o verso 4: «Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos de Israel». Concluimos sem dúvidas que os 144 mil são a última geração fiel a DEUS na história deste mundo. Nesse contexto, se analisarmos em conjunto Apocalipse 14, veremos que esses guardam os mandamentos de DEUS e a fé ou testemunho de Jesus em contraste com aqueles que adoram a Besta e a sua imagem.

A Bíblia ainda responderá se devemos tomar esse texto de forma literal ou simbólica.

Se meditarmos nos 4 versos seguintes deste capítulo veremos que esses 144 mil fariam parte das 12 tribos de Israel: Judá, Rúben, Gade, Aser, Naftali, Manassés, Simeão, Levi, Issacar, Zebulom, José e Benjamim.
Se pensarmos um pouco, veremos que essa não foi a lista original das tribos de Israel, pois nessa incluía o nome de Dã e não existia o nome de Manassés, pois já estava inserido na tribo de José.
Lembrando que Efraim e Manassés eram filhos de José do Egito.
Também não é a lista dos que herdaram a «Terra Prometida», pois nela estavam os nomes: Efraim, Dã e Manassés e não constava o nome de Levi, pois esse não participou da partilha da terra, pois sua herança já estava definida por DEUS, que era a de estar representado em todas as regiões, como prova de que o próprio DEUS estaria em todo o lado, também através de seus representantes.
Então por que essa lista foi «modificada» em Apocalipse?
Por uma razão muito simples: os selados nos últimos dias não farão parte de um Israel Literal, mas de um Israel espiritual, ou seja , assim como na época dos patriarcas os israelitas eram o povo de DEUS, nos últimos dias, DEUS também teria um povo que o representasse.
Começaremos a entender isso se meditarmos no porque faltam as tribos de Efraim e Dã na lista final do povo de DEUS.
Se regressarmos ao tempo dos Juízes no antigo Israel, veremos que a tribo de Dã abraçou a idolatria, « esquecendo-se » DELIBERADAMENTE de DEUS. Quando o reino de Israel foi dividido em duas partes (Judá e Israel ) , o rei do «novo reino de Israel », Jeroboão, que pertencia à tribo de Efraim, fez nas cidades de Dã e Betel, dois bezerros de ouro, que deveriam ser, a partir de então, uma forte «concorrência» a DEUS, no que se dizia respeito à adoração. Os efraimitas, por sua vez, abraçaram essa nova idéia e «esqueceram-se» DELIBERADAMENTE de DEUS.
Meus queridos, da mesma forma, só irá se perder quem, deliberadamente escolher se perder. A salvação está à disposição de todos. Mas apenas os que quiserem ser salvos a alcançarão. Da mesma forma, e como não poderia ser diferente, só fará parte do povo de DEUS quem escolher de forma sincera o fazer.
Assim como nos afirma esses mesmos capítulos 7 e 14 de Apocalipse, os 144 mil serão selados imediatamente antes do início das 7 últimas pragas e dos tormentos finais que cairão sobre esse mundo. Assim sendo, e embora existam religiões que pensem que esse grupo já está selado, a Bíblia afirma que esse selamento final ocorrerá na última geração, ou seja, nos «justos» vivos por ocasião da volta de JESUS.
Mas somente esses então se salvarão? NÃO!!!!!!!!!!
O profeta João viu, além desse grupo, uma grande multidão nos céus, de toda raça, língua, povo e nação. É incrível como a Bíblia nos revela tudo o que precisamos saber.
Resta-nos uma última questão: esses 144 mil serão literais ou simbólicos?
Muitas pessoas ensinam que os 144 mil estarão nos céus e a grande multidão na Terra, exactamente ao contrário desta doutrina, a Bíblia afirma que a grande multidão estará nos céus, diante do trono de DEUS e os 144 mil na Terra, antes de se juntarem aos outros. É por isso que o apóstolo Paulo afirma em II Tessalonicenses 4:16 que os justos ressucitarão por ocasião da segunda vinda de Cristo e imediatamente a seguir os justos vivos (144 mil ) subirão também.
E a última questão que se coloca é que muitas pessoas, inclusive até eu próprio até bem pouco tempo, é que apenas o número é literal e os outros aspectos são simbólicos. Não dizem que os 144 mil são literalmente judeus, ou que a tribo de Dã e Efraim são literalmente excluídas, ou que todos são literalmente, como diz o verso 4 do capítulo 14, homens virgens.
A única maneira coerente de interpretar essa profecia é estudá-la dentro do contexto que nos é apresentada, ou seja, serão eles os justos vivos por ocasião da segunda vinda de Jesus.
Embora reconheça que o número de salvos será «pequeno» , pois a própria Bíblia nos diz que apenas o remanescente será salvo, isso não deve ser motivo de nossa inquietação. Por isso, hoje , não posso precisar se esse número é literal ou simbólico pois todas as teses que são levantadas para defender quer um, quer outro ponto, são insuficientes e carecem de respaldo bíblico. Entretanto, como disse certa vez o Pastor José Lagoa, mais importante é sabermos qual será o carácter desse grupo e procurar ter também esse mesmo carácter, ou seja, o de Cristo.


0 comentários:

Postar um comentário

 
;